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EM 03/02/16 - 14h59
"Carolzinha",
em uma garupa de moto, acertou dois policiais, que não correm risco de morte;
jovem, de 19 anos, tinha passagens pela polícia por roubo, tráfico de drogas e
corrupção de menores.
Abusada, atrevida e sem medo de correr riscos. Com
essas características, Sarah Carolina da Silva de Souza, de 19 anos, mais
conhecida como Carolzinha, era famosa no mundo policial de Betim, na região
metropolitana de Belo Horizonte. Com 15 anos, a jovem, que morreu na madrugada
desta quarta-feira (3), era suspeita de pelo menos cinco homicídios na cidade.
No dia 20 de outubro de 2011, Carolzinha foi
apreendida pela primeira vez por suspeita de ter matado Gracielle Priscila
Pereira Gonçalves, de 19 anos, no bairro Petrolândia. O primo e o namorado da
vítima presenciaram o assassinato. A garota, que teria matado Gracielle para
vingar a execução de um amigo, foi encaminhada à 6ª Seccional de Contagem.
No mesmo dia da apreensão, em entrevista à
reportagem de O TEMPO para a repórter Karina Alves, o delegado que
estava de plantão, Acir Alves do Santos, informou que a mulher se aproveitava
do fato de ser menor.
"Mesmo tão nova, ela já é braço-direito dos
traficantes do Morro Vermelho. O que chama a nossa atenção é a disposição que
ela tem para o crime. Quando tem alguém para matar, é ela quem faz o serviço. A
comunidade tem medo de delatá-la porque ela sempre ameaçou quem a
entregou", afirmou o policial na época.
Quando maior de idade, por
tráfico de drogas, a criminosa chegou a ficar presa por um mês e 20 dias no
Centro de Remanejamento do Sistema Prisional (Ceresp) Centro-Sul, em Belo
Horizonte, de acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds).
Ostentando no Facebook
Em sua página no Facebook, Carolzinha sempre
procurava reafirmar o “poder” que tinha no mundo do crime. Em uma das
postagens, a jovem legendou uma foto com a frase: “Meu jeito n@o muda è apenas
uma maneira de dizer que chefe è chefe nè p@i... (sic)”.
Sempre cercada de amigos e namoradas, a criminosa
gostava de ostentar em fotos de festas e viagens.
Morte “comemorada” por internautas
A informação da morte de Carolzinha, que momentos
antes chegou a cuspir no rosto de um militar e atirar contra outros dois
policiais, foi comemorada em algumas páginas de redes sociais.
“Vai tarde carregadora de almas...não quis ouvir
seus pais para ir trabalhar agora vai sentar no colo do cão”, “Quem atira pra
matar tem que tomar tiro para morrer. Parabéns aos PMs” e “Desgraçada, quantas
vidas destruiu com as drogas. Foi tarde!! Graças a Deus os PMs estão bem” foram
alguns dos comentários publicados.
(www.otempo.com.br)
Acho é pouco kkkk
ResponderExcluirAcho é pouco kkkk
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